quinta-feira, 16 de abril de 2015

Esta pasta tem seu nome.

Os ventos frios já chegaram e você partiu.
Menos de três casas de tempo de convivência bastaram para nos próximos meses você se fazer presente em minha mente todo santo dia. Nesse meio tempo, não posso negar que tive uma distração em forma de mordidas, mas a verdade é que elas mais serviram de incômodo do que de prazer. Muito "mimimi", como o status bem o definia. Isso, somados ao "oie" insistente - que a propósito, espero nunca mais ter notícias -  só ressaltam o quão você é singular. 
Sobrenome de Caetano, o óbvio não te atinge nas palavras nem no modo de pensar ou tocar. 
Compartilho da ideia de que talvez o universo possa ter escrito certo por linhas tortas, assim como você disse. A distância acaba sempre trazendo um toque mais utópico ao permanecer no campo da imaginação. 
Mas a verdade é que eu estaria disposta a conhecer seus defeitos, um por um. A esperar pelo pior, a bater a cara com a decepção ou qualquer infortúnio desconhecido que estivesse por vir. 
Porque os outros beijos já não tem o mesmo sabor e o seu olhar me causa explosões internas como nunca ninguém fez.